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domingo, 30 de março de 2014

Painel da PRIMAVERA - Profª Divina / Rose - Vânia / Val

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PAINEL REALIZADO PELAS CRIANÇAS DE 5 ANOS - Profª Júlia Grazielli e Naiana

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quinta-feira, 27 de março de 2014

Atividades das crianças de 5 anos - Profª Patrícia e Olga


Publicada por Esse Pequeno Mundo à(s) 11:41 Sem comentários:
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segunda-feira, 24 de março de 2014

Atividades realizadas pelas crianças de 2 anos - Profª Divina e Katya



Publicada por Esse Pequeno Mundo à(s) 15:01 Sem comentários:
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Painel de aniversariantes - Profª Sandra e Arlete - turma 4 anos

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Atividades realizadas pelas crianças de 3 anos - Profª Vânia / Naiana / Dênia


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Este Blog foi realizado por: Rose Mary A. F. Souza
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UM BREVE OLHAR HISTÓRICO SOBRE A EDUCAÇÃO DE SURDOS

Na antiguidade os surdos eram considerados seres castigados pelos deuses.

No século XIV, o escritor Bartolo Della Marca d’Ancona, deu o primeiro impulso para que o surdo pudesse ser notado como pessoa capaz de tomar suas próprias decisões, dando possibilidade de instruir o surdo através da língua de sinais

No século XVI, o médico italiano Girolano Cardano propôs que os surdos poderiam ser ensinados, mas nunca colocou essas ações em prática. Neste mesmo século, o monge espanhol, Pedro Ponce de Leon, foi o primeiro professor de surdos nobres, pois deveriam ser ensinados para poder herdar os bens de sua família.

Em 1620, o espanhol Juan Pablo Bonet, acreditava que os surdos deveriam dominar a leitura, escrita e estariam prontos para falar, ele é o precursor do oralismo.

Na segunda metade do século XVII, o escocês George Dalgarno, declarou que os surdos tinham o mesmo potencial que os ouvintes para aprender e criou o sistema da datilologia.

No século XVIII, por volta de 1704, o alemão Wilhelm Keger defendeu a educação obrigatória para os surdos, usava gestos para seus alunos aprenderem. Já o espanhol, Jacob Rodrigues Pereire, proibia o uso dos gestos. E neste século, a língua de sinais passou a ser empregada por professores surdos.

Em 1821, todas as escolas americanas passaram a utilizar a Língua de Sinais Americana. E em1880, no Congresso Internacional de Milão, venceu o uso do oralismo e não da língua de sinais, tomando assim conta de toda a Europa.

Em 1970, através de muitas reivindicações, principalmente nos Estados Unidos, a usar a língua de sinais, como primeira língua, e a língua majoritária, como segunda língua.

No Brasil, em 1857, inaugurou o primeiro Instituto Nacional de Surdos, no Rio de Janeiro. E em 1980, começaram os estudos sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Atualmente o oralismo, o bilinguismo, são utilizados, na educação, como nos atendimentos fonoaudiológicos de indivíduos surdos.


Ass.: Rose Mary A. F. Souza

PLANOS DE AULA

POR QUE PLANEJAR?

O planejamento: "é a 'arrumação' da mala, é um processo ativo. Nele são colocados os desejos, intenções, meios, dentre outros itens para se atingir um objetivo. É no planejamento que expressamos aonde queremos chegar e o que é preciso levar na mala". (GODOY, 2009, P. 50)



PLANOS DE AULA

2) CONTEÚDO

Numerais de 1 a 5.

3) OBJETIVOS

  • Identificar os números de 1 a 5;
  • Desenvolver a percepção, equilíbrio e a coordenação motora;
  • Estabelecer relação prática entre numerais e quantidades no seu dia a dia;
  • Estimular o raciocínio.

Os PCNs de Matemática, esclarece que “os conhecimentos a respeito dos números naturais são construídos num processo em que eles aparecem como um instrumento útil para resolver determinados problemas”.

4) SÍNTESE DO ASSUNTO

A inclusão vem dando oportunidades de igualdade de direitos nas escolas, assim conscientizando que o mundo necessita de pessoas com valores éticos e morais, que só serão conquistados a partir da convivência com a diversidade. E que inclusão não é apenas alunos com necessidades especiais, mas todos os alunos, independente de suas características físicas, intelectuais, psicológicas, sociais, raciais, religiosas, sexuais, e outras.

A escola é o lugar onde acontece essa interação, onde as crianças inclusas poderão se desenvolver e conquistar sua cidadania e direitos.

Como rege os PCNs, a matemática desempenha na formação básica para a cidadania, nas relações sociais e permite resolver problemas da vida cotidiana, interferindo na formação das capacidades intelectuais, na estrutura do pensamento e agilidade do raciocínio dedutivo dos alunos.

E para isso é imprescindível o ensino dos numerais para desenvolver o raciocínio das crianças.

5) DESENVOLVIMENTO DA AULA

Primeiramente cumprimentar os alunos. Numa conversa informal, perguntando os nomes dos alunos, quantos faltaram e quantos estão presentes.

Colocar o CD e cantar com os alunos a música “a galinha do vizinho”, explorando os numerais a serem trabalhados com as crianças, utilizando os dedos para a contagem que se faz na música.

Mostrar um quadro amarelo e os quadrados com as tampinhas, com as quantidades dos numerais, cada quadrado terá uma quantidade de tampinhas. Um quadrado em e.v.a preto, com 01 tampinha, outro com 02 tampinhas e assim por diante, até chegar à quantidade de 05 tampinhas. Sempre pedindo para que as crianças contem. E colar no quadro amarelo, com velcro.

Mostrar os quadrados com os numerais escritos em e.v.a preto, colados no e.v.a branco, para as crianças e instigá-las sobre quais números são conhecidos por elas. Colar os números de 1 a 5 no quadro amarelo. Em seguida, repetir a ação, mas com numerais escritos em e.v.a branco, colados no e.v.a preto, isso para ajudar o aluno inclusivo a ver melhor os numerais, sempre em letras grandes.

Em seguida mostrar a escrita dos numerais por extenso e pedir para que colem no quadro amarelo.

Repetir com a criança com baixa visão, observando se compreendeu o conteúdo, pedir para que conte e cole no lugar certo os numerais e assim repetir com as outras crianças.

Como é apenas uma revisão dos numerais de 1 a 5, a maioria das crianças já sabem contar e escrever os numerais. Na sala tem um jogo de boliche enumerado de 1 a 5. A criança jogará a bola e pegará a quantidade de tampinhas a partir do número informado na garrafa que esta derrubou.

Os PCNs de Matemática, esclarece o quanto é importante que o professor dê a seus alunos a oportunidade de expor suas hipóteses sobre os números e as escritas numéricas, pois essas hipóteses constituem subsídios para a organização de atividades.

PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS

Ao se fazer uma avaliação, a professora precisa ter claro o que é avaliar, pois, a avaliação é uma excelente ferramenta para identificar quais ações em sala de aula podem ou não dar continuidade.

Ao avaliar a professora não está apenas avaliando o seu alunado, mas também suas ações, observando o desenvolvimento dos mesmos, revendo conceitos e alterando se necessário o seu planejamento.

A avaliação é desenvolvida a todo o momento da aula no decorrer do ano letivo, pois desta forma sempre será possível à tomada de decisões, visando o bom desenvolvimento do aluno, assim como o desenvolvimento profissional do professor.

Como salienta Both, 2008, p. 120:

Não se avalia o aluno para saber se ele “aprendeu” a informação que lhe foi repassada pelo professor e, sim, para saber se ele, além dos conhecimentos construídos a partir de informações transmitidas pelo professor ou buscadas por ele próprio, adquiriu as competências, as capacidades e as habilidades essenciais para sua participação efetiva na sociedade.

A avaliação do trabalho realizado nesta aula será feita a partir do reconhecimento dos numerais e de sua escrita, após cada criança receberá uma folha de chamex, para desenharem seus brinquedos preferidos e colocar a quantidade desses brinquedos. E também através da brincadeira com o boliche para observar a compreensão do mesmo, no reconhecimento dos numerais.

Além de observar toda a dinâmica da aula, a participação e interesse de cada um, a ida no quadro compor o quadro dos numerais de 1 a 5, a participação nos diálogos, a respeito das quantidades e na realização das atividades propostas.

6) RECURSOS

Os recursos utilizados foram: papel e.v.a. nas cores amarelo, branco e preto; velcro; caneta preta; tampinhas de garrafa pet; numerais recortados de 1 a 5; o jogo do boliche; folhas de chamex, CD.

7) REFERÊNCIAS

BOTH. Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: IBPEX, 2008.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.


ASS.: Rose Mary A. F. Souza

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